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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Acesse: INSTITUTO ANDRÉ LUIZ.

Instituto André Luiz - Essencialmente Espírita! "A vida não cessa. A vida é fonte eterna, e a morte é o jogo escuro das ilusões. Uma existência é um ato. Um corpo: uma veste. Um século: um dia. Um serviço: uma experiência. Um triunfo: uma aquisição. Uma morte: um sopro renovador. Quantas existências, quantos corpos, quantos séculos, quantos serviços, quantos triunfos, quantas mortes necessitamos ainda?" André Luiz. Prefácio do livro: Nosso Lar. INSTITUTO ANDRÉ LUIZ

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Educadores do Estado do Amapá em GREVE.

S I N S E P E A P Sindicato dos Servidores Públicos em Educação do Estado do Amapá __________________________________________ CARTA A COMUNIDADE AMAPAENSE P O R Q U E A G R E V E N A E D U C A Ç Ã O? Nossa luta de hoje vem desde o ano de 2011, pela redução de perdas salariais. Faz-se necessário que se entenda que o Piso Salarial é uma Lei Nacional. É o que chamamos de Salário Mínimo, a ser pago aos trabalhadores da Educação. A Lei do Piso deve ser cumprida por todos os Estados. O que o SINSEPEAP está reivindicando é o cumprimento da Lei pelo Governo do Estado do Amapá (GEA). Em 2011, o GEA, não cumpriu com a categoria docente a Lei do PISO, alegando que não tinha orçamento e os professores amargaram a triste promessa do GEA de que em 2012, seria pago o acumulado de 33,7%, seria pago para a Educação atingir o Piso de R$ 1.451,00. Sendo que hoje, o salário do professor A é de R$ 1.085,00. O GOVERNO NÃO CUMPRE A LEI DO PISO, SUA PROPOSTA NÃO ATENDE O PERCENTUAL EXIGIDO PELA CATEGORIA O SINSEPEAP apresentou sua proposta de perdas para o Governo, em contrapartida, o GEA propõe um reajuste de 7% para a educação, que somados aos 8% apresentados anteriormente para todas as categorias, totalizam o reajuste de 15%. Este percentual não atinge sequer a metade do Piso que o GEA deve a educadores. Estamos abertos ao diálogo com o GEA. O SINSEPEAP propõe mais 5% em relação a sua proposta de 15%. Que o governo aplique 20% de reajuste no salário dos trabalhadores da Educação. Só depende do governo. A GREVE POR TEMPO INDETERMINADO FOI O MEIO ENCONTRADO PELOS TRABALHADORES DA EDUCAÇÃO PARA EVITAR MAIORES PERDAS SALARIAIS. Divulguem o conteúdo deste manifesto entre os Profissionais da Educação